segunda-feira, 9 de julho de 2012

Famílias com renda de até um salário mínimo já podem aderir ao telefone popular




As famílias inscritas no cadastro único para programas sociais do governo federal e que possuam renda familiar de até um salário mínimo, R$ 622, já podem aderir ao novo plano de assinatura básica mensal de telefone fixo com tarifa reduzida, o telefone popular.


O telefone popular dá direito a uma franquia mensal de 90 minutos para chamadas locais e telefones fixos e a taxa varia entre R$ 12,62 e R$ 14,80, de acordo com os impostos de cada estado.  O serviço pode ser contratado em qualquer concessionária do serviço de telefonia fixa local (Oi, Telefônica, Sercomtel ou CTBC).


As regras estabelecidas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para o telefone popular vigoram desde quarta-feira (4), quando foram publicadas no Diário Oficial da União. Para o superintendente de Universalização da Anatel, José Gonçalves Neto, a adesão ao novo plano tem outras vantagens além da franquia. “O telefone popular vai também propiciar a inclusão de um maior número de pessoas de baixa renda em outros serviços, como a banda larga popular”, afirmou.


A primeira etapa da implementação do telefone popular começou no dia 8 de junho e seguirá por um ano. As famílias que tiverem renda familiar de até dois salários mínimos também poderão contratar o novo serviço, mas somente a partir de junho de 2013. E em 2014, as demais famílias incluídas no cadastro único para programas sociais poderão ter acesso ao telefone popular.


“A estimativa é que 16 milhões de famílias sejam beneficiadas com o telefone popular até 2014”, disse o superintendente.


Caso a pessoa não esteja incluída no cadastro, pode solicitar o seu credenciamento no centro de atendimento, discando 103 e o código de seleção da concessionária do estado.
O superintendente ressaltou ainda que “a partir deste mês, todas as pessoas inscritas no cadastro único, ou seja, em torno de 11,5 milhões de famílias que moram em área urbana, vão receber um comunicado em seus domicílios explicando como se pode aderir ao serviço”.

Fonte: Planalto

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