Estamos participando, semanalmente, do Programa Agro News, de notícias, informações, entrevistas e debates sobre a atividade agrícola. O Agro News é veiculado pela Band Triângulo, em parceria com o site redeagromais.com.br, com cobertura em todo o Noroeste e Triângulo Mineiro.O Programa vai ao ar aos sábados, às 7h45, com reprise aos domingos, às 7h15, e nossa participação acontece no quadro “Caminhando com o Produtor Rural”. Passamos a publicar aqui o tema que tratamos a cada semana no Programa.
Caminhando com o Produtor Rural
Meus amigos e minhas amigas, bom dia!
No Caminhando Com o Produtor Rural de hoje, vamos tratar da importância que tem as manifestações culturais no meio rural, a necessidade de sua preservação e contribuição para o desenvolvimento sustentável.
Tive a alegria de participar de um momento de cultura no meio rural. A festa aconteceu no final de dezembro, no Pontal do Triângulo Mineiro, na comunidade de São Sebastião, um Distrito Rural de Carneirinho, minha terra natal. Anualmente acontece na comunidade a Festa de São Sebastião, uma confraternização de pessoas que atrai centenas de visitantes até de outros Estado, como São paulo e Mato Grosso do Sul.
É um dia inteiro de atividades culturais, com cantorias, danças típicas de nossa regão, como a catira. É um festival de comidas tradicionais, com cavalgada, folia de reis, procissão e outras manifestações religiosas. Mas tem também prestação de serviços para os produtores rurais, com a presença da Extensão Rural fazendo palestras sobre os mais diversos temas da produção agrícola.
E tudo isso tem um valor imenso para a qualidade de vida das pessoas. As atividades culturais elevam a autoestima da comunidade, preserva as raízes históricas da região e promovem um momento de lazer e confraternização entre comunidades rurais. É por isso, por esses valores, que a cultura é parte indispensável do desenvolvimento sustentável local.
Precisamos valorizar essas manifestações da cultura no meio rural, com o apoio das administrações municipais e de outros níveis de governo. Como dizia um poeta, um povo que ama e nção preserva suas raízes culturais, jamais será um povo livre. Preservar e valorizar a cultura rural é enriquecer o acervo cultural de todo o nosso País.
Porque a cultura é como as bacias hidrográficas, é como as nascentes. Se acabar com uma, por menor que seja, toda as demais são também atingidas, porque a cultura vive de sua diversidade, são entrelaçadas, e é assim que se forma a cultura de uma nação. Viva, valorize e participe da cultura rural de seu município.
Participe você também do quadro Caminhando com o Produtor Rural, acesse zesilva.com.br ou redeagromais.com.br ou ainda pelos emails: caminhando@zesilva.com.br ou caminhando@redeagromais.com.br.
Um abraço, e Vamos Juntos!
segunda-feira, 26 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
Caminhando com o Produtor - Internet no campo
Caminhando com o Produtor Rural
Estamos participando, semanalmente, do Programa Agro News, de notícias, informações, entrevistas e debates sobre a atividade agrícola. O Agro News é veiculado pela Band Triângulo, em parceria com o site redeagromais.com.br, com cobertura em todo o Noroeste e Triângulo Mineiro.
O Programa vai ao ar aos sábados, às 7h45, com reprise aos domingos, às 7h15, e nossa participação acontece no quadro “Caminhando com o Produtor Rural”. Passamos a publicar aqui o tema que tratamos a cada semana no Programa.
Internet no campo
Na Caminhando com o Produtor Rural de hoje, vamos responder a uma pergunta de nosso telespectador, o senhor Pedro, que nos enviou um email cumprimentando pela nossa participação, e perguntando quando, afinal, teremos Internet no meio rural.
Um abraço, senhor Pedro, e obrigado pelas suas palavras de incentivo ao nosso trabalho. Olha, a questão da Internet faz parte de uma história maior, da marginalização histórica a que o estado brasileiro tem relegado o meio rural quando se trata de direitos de cidadania, de políticas públicas para melhoria da qualidade de vida das populações rurais de nosso País.
Temos falado muito dessa situação, aqui nesse programa e principalmente no Congresso Nacional. Temos lutado diariamente para reverter de uma vez por todas essa situação. Os que nos acompanham se lembram de que falamos aqui do nosso Projeto PAC Rural, que se encontra em tramitação na Câmara Federal. Com esse projeto, queremos que o campo seja contemplado com políticas públicas para infraestrutura social e direitos de cidadania, como ocorre na maioria das cidades brasileiras. Os recursos para isso serão do Fundo Social do Pré-Sal, o petróleo brasileiro que foi recentemente descoberto no fundo do mar.
Essa é a oportunidade que o Brasil tem de corrigir essa dívida histórica com as populações rurais. O senhor sabe, seu Pedro, não é apenas as Internet que não chega ao meio rural como deveria. Também não chegam os programas de habitação, a coleta de lixo, o saneamento básico, a telefonia, as condições para a prática de esportes e de lazer, as condições adequadas para as manifestações culturais, e assim por diante. A Internet é só mais um direito social que não chega ao meio rural. É essa situação que queremos mudar, fazendo justiça às famílias rurais e estabelecendo as estruturas para um País melhor, de mais igualdade de condições para todos os brasileiros.
E é engraçado que quando falamos disso, não são poucos os que pensam que estamos sonhando, que tudo isso é algo impossível de se realizar. Essa descrença é o preço que pagamos por tantos séculos convivendo com a marginalização desses direitos sociais. As pessoas começam a pensar que a vida é assim mesmo, que não tem solução. Mas não é verdade, não podemos nos conformar com isso.
Estivemos recentemente na França, onde fomos aprender um pouco mais sobre políticas públicas para o desenvolvimento rural, especialmente na forma como os franceses organizam a cadeia produtiva do leite, que gera renda, riqueza, trabalho e qualidade de vida para todos os franceses, das cidades e do campo.
E lá, esses direitos chegaram para todas as famílias rurais, sem distinção do lugar onde vivem e trabalham. Essa, senhor Pedro, é a nossa luta nos dias de hoje, de trabalhar para o desenvolvimento de nosso País através de investimentos e apoio ao meio rural. A começar das políticas e direitos sociais para a qualidade de vida das pessoas. Temos certeza de que, assim, os resultados de uma vida melhor chegarão para todos os brasileiros.
Participe você também do quadro Caminhando com o Produtor Rural, acesse zesilva.com.br ou redeagromais.com.br ou ainda pelos emails: caminhando@zesilva.com.br ou caminhando@redeagromais.com.br.
Um abraço, e Vamos Juntos!quinta-feira, 15 de março de 2012
Dilma prefere formar classe média rural a aumentar assentamentos
Fonte: Valor Econômico
terça-feira, 13 de março de 2012
Caminhando com o Produtor Rural - Conferência Nacional sobre Assistência Técnica e Extensão
Estamos participando, semanalmente, do Programa Agro News, de notícias, informações, entrevistas e debates sobre a atividade agrícola. O Agro News é veiculado pela Band Triângulo, em parceria com o site redeagromais.com.br, com cobertura em todo o Noroeste e Triângulo Mineiro.O Programa vai ao ar aos sábados, às 7h45, com reprise aos domingos, às 7h15, e nossa participação acontece no quadro “Caminhando com o Produtor Rural”. Passamos a publicar aqui o tema que tratamos a cada semana no Programa.
Meus amigos e minhas amigas, bom dia!
No Caminhando Com o Produtor Rural de hoje, vamos falar da importância
da Conferência Nacional sobre Assistência Técnica e Extensão, que se
realiza em Brasília de 23 a 26 de abril próximo.
Bem, a importância dessa conferência é devida ao momento oportuno que
vivemos em nosso País, de grandes transformações sociais e
desenvolvimento econômico. E as populações rurais não podem perder
esse bonde da história, e precisa também se inserir nesse ciclo
virtuoso que estamos vivendo.
E para essa inserção, os serviços da extensão rural são
indispensáveis. Já falamos isso aqui, mas vale a pena repetir: os
serviços da extensão rural pública são uma das mais efetivas presenças
do Estado brasileiro no meio rural. Sem ela, ali não chegam politicas
públicas, não chegam as tecnologias, não chegam grande parte dos
recursos públicos para a produção de alimentos que garatem nossa
segurança alimentar.
Portanto, num ambiente de esforços governamentais para redução da
pobreza e das desigualdades sociais, os serviços da extensão rural
precisam ser ampliados e universalizados, para chegar a todos os
agricultores brasileiros. Temos cerca de cinco milhões de agricultores
familiares no Brasil, e apenas a metade é assistida pela extensão
rural.
Precisamos debater essas questões, criar processos para a
universalização desses serviços, diagnosticar com mais precisão quais
são as reais demandas das famílias rurais e do próprio País e como se
inserte nesse contexto a assistência técnica e extensão rural.
São esperados pelo menos setecentos participantes nesta primeira
conferência nacional da ATER. Convido a todos, os agricultores
familiares, os extensionistas rurais, lideranças e outros agentes que
trabalham com o setor rural para participar dessa conferência. De 23 a
26 de abril próximo, a extensão rural estará mais uma vez no centro do
debate nacional, em Brasília, e o momento de avançar é agora.
Participe você também do quadro Caminhando com o Produtor Rural,
acesse zesilva.com.br ou redeagromais.com.br ou ainda pelos emails:
caminhando@zesilva.com.br ou caminhando@redeagromais.com.br.
No Caminhando Com o Produtor Rural de hoje, vamos falar da importância
da Conferência Nacional sobre Assistência Técnica e Extensão, que se
realiza em Brasília de 23 a 26 de abril próximo.
Bem, a importância dessa conferência é devida ao momento oportuno que
vivemos em nosso País, de grandes transformações sociais e
desenvolvimento econômico. E as populações rurais não podem perder
esse bonde da história, e precisa também se inserir nesse ciclo
virtuoso que estamos vivendo.
E para essa inserção, os serviços da extensão rural são
indispensáveis. Já falamos isso aqui, mas vale a pena repetir: os
serviços da extensão rural pública são uma das mais efetivas presenças
do Estado brasileiro no meio rural. Sem ela, ali não chegam politicas
públicas, não chegam as tecnologias, não chegam grande parte dos
recursos públicos para a produção de alimentos que garatem nossa
segurança alimentar.
Portanto, num ambiente de esforços governamentais para redução da
pobreza e das desigualdades sociais, os serviços da extensão rural
precisam ser ampliados e universalizados, para chegar a todos os
agricultores brasileiros. Temos cerca de cinco milhões de agricultores
familiares no Brasil, e apenas a metade é assistida pela extensão
rural.
Precisamos debater essas questões, criar processos para a
universalização desses serviços, diagnosticar com mais precisão quais
são as reais demandas das famílias rurais e do próprio País e como se
inserte nesse contexto a assistência técnica e extensão rural.
São esperados pelo menos setecentos participantes nesta primeira
conferência nacional da ATER. Convido a todos, os agricultores
familiares, os extensionistas rurais, lideranças e outros agentes que
trabalham com o setor rural para participar dessa conferência. De 23 a
26 de abril próximo, a extensão rural estará mais uma vez no centro do
debate nacional, em Brasília, e o momento de avançar é agora.
Participe você também do quadro Caminhando com o Produtor Rural,
acesse zesilva.com.br ou redeagromais.com.br ou ainda pelos emails:
caminhando@zesilva.com.br ou caminhando@redeagromais.com.br
quinta-feira, 8 de março de 2012
8 de março – Mulheres no poder!
O Dia Internacional das Mulheres tem um sabor diferenciado este ano: foi aprovado por unanimidade a lei que estabelece multa a empresas que pagarem salário menor para mulheres do que pagam para homens, quando as tarefas exercidas forem as mesmas. Estes avanços nas políticas públicas de gênero vêm acontecendo ao longo da história do Brasil, o primeiro deles aconteceu há 80 anos, quando as mulheres conquistaram o direito ao voto.
Aqui na Câmara, a bancada feminina reivindica mais espaço para mulheres na política, nos sindicatos e nos partidos. Nós do PDT, temos a Ação da Mulher Trabalhista (AMT) que é o nosso movimento de mulheres, as vésperas de comemorar 31 anos de lutas. Do nosso movimento saiu a primeira Presidente do Brasil, Dilma Roussef. Sim, ela foi presidente da AMT do Rio Grande do Sul. Hoje, nossa presidente nacional da AMT, a socióloga Miguelina Veccio, está em força- tarefa no país para renovar as comissões provisórias da AMT nos Estados e instigar o interesse pela política. Do nosso partido também saiu a primeira senadora do Brasil, Júnia Marise. Em Minas temos a delegada do partido Sírley Soalheiro ,que é presidente estadual da AMT. Faço coro com essas nossas lideranças e convido as mulheres, principalmente do campo, que procurem o PDT municipal para fundarem a AMT e ampliar a organização das mulheres no cenário político.
No ano do 12 as mulheres têm uma grande oportunidade para buscarem este espaço, aproximar dos partidos, candidatar. É preciso vencer o medo, criar plataformas, se perguntar o que pode ser feito enquanto liderança dentro das câmaras de vereadores, dentro das prefeituras. As mulheres compõem 52% do eleitorado brasileiro, mas ocupam apenas 8% dos cargos legislativos. Estes dados vão mudar a partir da busca das mulheres por participação política dentro e fora dos partidos.
O TSE, em 2009, para incentivar a participação das mulheres nos partidos políticos sancionou que 5% do fundo partidário tem que ser repassado para capacitação das mulheres. O partido que não cumprir isso terá que pagar o valor integral, mais uma multa de 50% deste valor, a cada mês que não contribuir. Por isso é importante o engajamento das mulheres, o conhecimento, a participação nos debates. Sem esse esforço, passarão mais 80 anos e poucos avanços acontecerão.
Parabéns as amigas deputadas da bancada feminina na câmara, todas mulheres do campo, todas militantes da AMT, todas as mulheres que no dia a dia do lar educam os cidadãos brasileiros. Contem comigo. Vamos Juntos!
Aqui na Câmara, a bancada feminina reivindica mais espaço para mulheres na política, nos sindicatos e nos partidos. Nós do PDT, temos a Ação da Mulher Trabalhista (AMT) que é o nosso movimento de mulheres, as vésperas de comemorar 31 anos de lutas. Do nosso movimento saiu a primeira Presidente do Brasil, Dilma Roussef. Sim, ela foi presidente da AMT do Rio Grande do Sul. Hoje, nossa presidente nacional da AMT, a socióloga Miguelina Veccio, está em força- tarefa no país para renovar as comissões provisórias da AMT nos Estados e instigar o interesse pela política. Do nosso partido também saiu a primeira senadora do Brasil, Júnia Marise. Em Minas temos a delegada do partido Sírley Soalheiro ,que é presidente estadual da AMT. Faço coro com essas nossas lideranças e convido as mulheres, principalmente do campo, que procurem o PDT municipal para fundarem a AMT e ampliar a organização das mulheres no cenário político.
No ano do 12 as mulheres têm uma grande oportunidade para buscarem este espaço, aproximar dos partidos, candidatar. É preciso vencer o medo, criar plataformas, se perguntar o que pode ser feito enquanto liderança dentro das câmaras de vereadores, dentro das prefeituras. As mulheres compõem 52% do eleitorado brasileiro, mas ocupam apenas 8% dos cargos legislativos. Estes dados vão mudar a partir da busca das mulheres por participação política dentro e fora dos partidos.
O TSE, em 2009, para incentivar a participação das mulheres nos partidos políticos sancionou que 5% do fundo partidário tem que ser repassado para capacitação das mulheres. O partido que não cumprir isso terá que pagar o valor integral, mais uma multa de 50% deste valor, a cada mês que não contribuir. Por isso é importante o engajamento das mulheres, o conhecimento, a participação nos debates. Sem esse esforço, passarão mais 80 anos e poucos avanços acontecerão.
Parabéns as amigas deputadas da bancada feminina na câmara, todas mulheres do campo, todas militantes da AMT, todas as mulheres que no dia a dia do lar educam os cidadãos brasileiros. Contem comigo. Vamos Juntos!
segunda-feira, 5 de março de 2012
Caminhando com o Produtor Rural - Manifestações Culturais no Meio Rural
Estamos participando, semanalmente, do Programa Agro News, de notícias, informações, entrevistas e debates sobre a atividade agrícola. O Agro News é veiculado pela Band Triângulo, em parceria com o site redeagromais.com.br, com cobertura em todo o Noroeste e Triângulo Mineiro.O Programa vai ao ar aos sábados, às 7h45, com reprise aos domingos, às 7h15, e nossa participação acontece no quadro “Caminhando com o Produtor Rural”. Passamos a publicar aqui o tema que tratamos a cada semana no Programa.
Caminhando com o Produtor Rural
Meus amigos e minhas amigas, bom dia!
No Caminhando Com o Produtor Rural de hoje, vamos tratar da importância que tem as manifestações culturais no meio rural, a necessidade de sua preservação e contribuição para o desenvolvimento sustentável.
Tive a alegria de participar de um momento de cultura no meio rural. A festa aconteceu no final de dezembro, no Pontal do Triângulo Mineiro, na comunidade de São Sebastião, um Distrito Rural de Carneirinho, minha terra natal. Anualmente acontece na comunidade a Festa de São Sebastião, uma confraternização de pessoas que atrai centenas de visitantes até de outros Estado, como São paulo e Mato Grosso do Sul.
É um dia inteiro de atividades culturais, com cantorias, danças típicas de nossa regão, como a catira. É um festival de comidas tradicionais, com cavalgada, folia de reis, procissão e outras manifestações religiosas. Mas tem também prestação de serviços para os produtores rurais, com a presença da Extensão Rural fazendo palestras sobre os mais diversos temas da produção agrícola.
E tudo isso tem um valor imenso para a qualidade de vida das pessoas. As atividades culturais elevam a autoestima da comunidade, preserva as raízes históricas da região e promovem um momento de lazer e confraternização entre comunidades rurais. É por isso, por esses valores, que a cultura é parte indispensável do desenvolvimento sustentável local.
Precisamos valorizar essas manifestações da cultura no meio rural, com o apoio das administrações municipais e de outros níveis de governo. Como dizia um poeta, um povo que ama e nção preserva suas raízes culturais, jamais será um povo livre. Preservar e valorizar a cultura rural é enriquecer o acervo cultural de todo o nosso País.
Porque a cultura é como as bacias hidrográficas, é como as nascentes. Se acabar com uma, por menor que seja, toda as demais são também atingidas, porque a cultura vive de sua diversidade, são entrelaçadas, e é assim que se forma a cultura de uma nação. Viva, valorize e participe da cultura rural de seu município.
Participe você também do quadro Caminhando com o Produtor Rural, acesse zesilva.com.br ou redeagromais.com.br ou ainda pelos emails: caminhando@zesilva.com.br ou caminhando@redeagromais.com.br.
Um abraço, e Vamos Juntos!
Caminhando com o Produtor Rural
Meus amigos e minhas amigas, bom dia!
No Caminhando Com o Produtor Rural de hoje, vamos tratar da importância que tem as manifestações culturais no meio rural, a necessidade de sua preservação e contribuição para o desenvolvimento sustentável.
Tive a alegria de participar de um momento de cultura no meio rural. A festa aconteceu no final de dezembro, no Pontal do Triângulo Mineiro, na comunidade de São Sebastião, um Distrito Rural de Carneirinho, minha terra natal. Anualmente acontece na comunidade a Festa de São Sebastião, uma confraternização de pessoas que atrai centenas de visitantes até de outros Estado, como São paulo e Mato Grosso do Sul.
É um dia inteiro de atividades culturais, com cantorias, danças típicas de nossa regão, como a catira. É um festival de comidas tradicionais, com cavalgada, folia de reis, procissão e outras manifestações religiosas. Mas tem também prestação de serviços para os produtores rurais, com a presença da Extensão Rural fazendo palestras sobre os mais diversos temas da produção agrícola.
E tudo isso tem um valor imenso para a qualidade de vida das pessoas. As atividades culturais elevam a autoestima da comunidade, preserva as raízes históricas da região e promovem um momento de lazer e confraternização entre comunidades rurais. É por isso, por esses valores, que a cultura é parte indispensável do desenvolvimento sustentável local.
Precisamos valorizar essas manifestações da cultura no meio rural, com o apoio das administrações municipais e de outros níveis de governo. Como dizia um poeta, um povo que ama e nção preserva suas raízes culturais, jamais será um povo livre. Preservar e valorizar a cultura rural é enriquecer o acervo cultural de todo o nosso País.
Porque a cultura é como as bacias hidrográficas, é como as nascentes. Se acabar com uma, por menor que seja, toda as demais são também atingidas, porque a cultura vive de sua diversidade, são entrelaçadas, e é assim que se forma a cultura de uma nação. Viva, valorize e participe da cultura rural de seu município.
Participe você também do quadro Caminhando com o Produtor Rural, acesse zesilva.com.br ou redeagromais.com.br ou ainda pelos emails: caminhando@zesilva.com.br ou caminhando@redeagromais.com.br.
Um abraço, e Vamos Juntos!
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