sexta-feira, 11 de setembro de 2009

EXTENSÃO RURAL NA TV

No dia 7 de setembro foi ao ar no Canal do Boi uma entrevista comigo, para o programa Notas e Cotações, sobre a forma de repasses de recursos para a extensão rural. A entrevista está no link http://www.canaldoboi.com.br/frmVideos.aspx é só procurar pela data. Vale a pena conferir as informações.

2 comentários:

  1. Bom domingo, Presidente Zé Silva!

    O avançar das horas já me permite desejar que o novo dia, que agora desponta, seja um dia cheio de alegria e bênçãos tanto para o Senhor quanto para sua família.

    Estava ansiosa para ver a entrevista no Canal do Boi, e, realmente valeu a pena conferi-la.
    Sua capacidade de síntese é incrível. Em menos de 10 min. o Senhor conseguiu demonstrar o que a sociedade brasileira tem a ganhar ao investir na agropecuária, no produtor, e no trabalho com a Extensão Rural.

    A entrevista também desfaz um equívoco ao meu ver, pois há pessoas que não compreendem que ao defender a permanência do homem no campo, o cidadão urbano não está simplesmente querendo se livrar de problemas, e sim, procurando uma forma de proporcionar aos que lá desejam permanecer (creio que a grande maioria) a possibilidade de ter uma vida digna e sintonizada com todos os recursos tecnológicos do mundo contemporâneo, que proporciona a ruptura do esteriótipo do "puxador de enxada", ignorante incapaz de lidar com as novas tecnologias. Como o Senhor bem disse: essa história de "Jeca Tatu" é coisa do passado.

    Bem, gostaria muitíssimo de saber qual a resposta o Senhor obteve do nosso Governador ao dizer que investir no "trabalho com a Extensão Rural" é medida preventiva para não ter gastos com a superlotação no setor urbano, que gera problemas seríssimos: da mendigância a marginalidade.
    Parabéns, pela forma clara e objetiva de expôr situações tão complexas.

    Um abraço,

    Rosana Corrêa

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  2. Cara Rosana,
    Falar do trabalho árduo no campo é voltar às minhas raízes. Quando fala-se de energia rural, fico relembrando da minha infância,junto com meu pai e minha mãe, levantava as 3hs30 da madrugada e ir para o curral " tirar" leite. A iluminação era de lamparina a querosene e depois evoluimos para o lampião a gaz. Quando falo das lavouras, recordo da capina das lavouras de algodão, de milho, de arroz e também das desbrotas de pasto, do cultivo de milho pipoca com tração animal ( que chamavamos de carpideira). Recordo também já com meus 16 anos, quando compramos o primeiro trator, a aração, a gradagem, como facilitou nossa vida. E olha que energia elétrica só conseguimos colocar no sítio, no ano de 1995. Dois anos depois do falecimento do meu pai. E pagamos caro...Hoje é de graça. Melhorou muito.
    Então cara Rosana. Falo do coração e da alma sobre esta causa nobre que me deu vida..
    Sds.

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