quinta-feira, 28 de junho de 2012

Agência Brasileira de ATER é uma vitória da Extensão Rural e uma conquista do Brasil





Na solenidade de lançamento do Plano Agrícola e Pecuário, no Palácio do Planalto, nesta quinta-feira 28, a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação da Agência Brasileira de ATER - Assistência Técnica e Extensão Rural, uma das maiores reivindicações dos setores da
extensão rural e da pesquisa agropecuária públicas. Um dos papéis dessa entidade, segundo lideranças e parlamentares presentes na solenidade, será promover a coordenação dos recursos públicos para a extensão rural e propor diretrizes e ações que levem à universalização
desses serviços aos agricultores familiares de todo o País.
     
Participando da solenidade, como um dos líderes do movimento de reivindicação dessa demanda histórica, o deputado federal Zé Silva, profissional de carreira da extensão rural pública, disse que estava emocionado e gratificado com esta conquista, “fundamental para o fortalecimento das entidades públicas de ATER, e que abre um novo período histórico para a extensão rural, a pesquisa e o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar brasileira”.
Presidente da Frente Parlamentar da Assistência Técnica e Extensão Rural e também presidente da Subcomissão da Agricultura Familiar na Câmara Federal, Zé Silva afirma que recebeu esse anúncio da presidente Dilma “como um dos momentos históricos da Extensão Rural, um divisor de águas para os serviços de ATER no Brasil, sobretudo nesses tempos de grandes desafios para o desenvolvimento rural sustentável”.

Fortalecimento e universalização – Ainda em seu pronunciamento, a presidente Dilma externou seu entendimento e visão sobre os setores produtivos da economia agrícola, declarando que “a agricultura familiar e a não familiar são complementares”, e por isso apoiá-las em seus processos de fortalecimento é fundamental para o desenvolvimento do Brasil e para a qualidade de vida do povo brasileiro. 

Também presente na solenidade no Palácio do Planalto, Evair Vieira de Melo, presidente da empresa de extensão rural e pesquisa do Espírito Santo – Incaper e presidente do CONSEPA – Conselho Nacional de Empresas de Pesquisa Agropecuária, disse que o anúncio de criação da Agência Brasileira de ATER foi um momento que marcou uma das maiores conquistas para o rural brasileiro, “um momento que eu tenho a alegria de vivenciar. Essa Agência Brasileira de ATER – acrescentou – “ significa mais recursos, maior capacidade operacional das entidades e encaminhamento para a universalização dos serviços de ATER em nosso País, com a pesquisa e outros conhecimentos gerados também em escolas e universidades chegando a todos os agricultores familiares do Brasil, estejam onde estiverem”.

Também falou de sua emoção e alegria com esse momento histórico da ATER brasileira o presidente da ASBRAER – Associação Brasileira das Entidades Estaduais de ATER, Júlio Zoé, uma das lideranças desse movimento nacional para fortalecimento da assistência técnica e extensão rural:  “Essa conquista, ponto fundamental para um serviço de ATER forte e eficaz, democrático e universal, é fruto de muito trabalho e mobilização das entidades de ATER, dos extensionistas rurais e pesquisadores, e sobretudo de lideranças e entidades da agricultura familiar brasileira na luta pelo fortalecimento da ATER. E quem mais recebe com essa conquista é o povo brasileiro, do campo e das cidades”, finalizou Zoé.

Visite o site: www.zesilva.com.br

Com aprovação de proposta de Zé Silva, Agricultura familiar será prioridade na Nova Política Nacional de Irrigação


Com a aprovação de proposta do deputado federal Zé Silva (PDT-MG), em plenário da Câmara nesta quarta-feira (27), a agricultura familiar passa a ser prioridade nas diretrizes, projetos e programas elaborados à luz da Política Nacional de Irrigação. A proposta de Zé Silva foi apresentada como complemento ao substitutivo do deputado Afonso Hamm (PP-SC), de alteração da Lei 6381/05, no sentido de atualizá-la de acordo com a nova realidade ambiental em nosso País. Com a aprovação de sua proposta, Zé Silva disse que “os agricultores familiares serão beneficiados em todo Brasil, principalmente os das regiões sujeitas a secas, aumentando a produtividade agrícola, além de inserir tecnologia de ponta a esta agricultura”.

O objetivo de atualizar os fundamentos e instrumentos que norteiam a política para o desenvolvimento da Agricultura Irrigada no Brasil é de inovar e integrar o tema da irrigação às políticas de saneamento, meio ambiente e recursos hídricos, dando preferência à adoção de técnicas modernas de irrigação que utilizem menor quantidade de água, indo na vertente do desenvolvimento sustentável com menor utilização de recursos finitos como a água.

Segundo o deputado muitos serão os benefícios oferecidos pela nova Lei ao ser sancionada pela Presidenta Dilma. “Podemos enumerar vários benefícios em que os agricultores terão com essa política, entre elas a criação dos Planos de Irrigação, que orientarão a elaboração e implementação dos planos e projetos de irrigação pelos Estados; a construção de um Sistema Nacional de Informação sobre Irrigação, que concentrará todas as informações referentes à agricultura irrigada no país; o incentivo à formação de recursos humanos por meio da educação superior e tecnológica voltadas para operação e gestão da agricultura irrigada; a concessão de tarifas elétricas diferenciadas para os agricultores irrigantes, além da concessão de incentivos fiscais, de crédito e de seguro rural para os projetos públicos e privados de irrigação, nos quais, com a aprovação da emenda de minha autoria os agricultores familiares terão prioridade de concessão”, ressaltou o parlamentar. 

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Termômetro Popular faz enquete com o Projeto de Lei 1587 do Deputado Federal Zé Silva



O Projeto de Lei 1587/2011, de minha autoria, virou enquete no site Termômetro Popular. O PL pede alteração do quarto item da Lei nº 11.326 de 2006 que identifica quem é agricultor familiar. São considerados agricultores familiares e empreendedores rurais aqueles que não detenham área superior a 4 (quatro) módulos fiscais.

A
 proposição que ora apresento amplia de 4 (quatro) para 6 (seis) módulos fiscais o limite para a área individual a ser alcançada pela Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais, mantendo os demais requisitos originalmente exigidos.

Uma vez aprovada, a medida beneficiará milhares de pequenos produtores, que passarão a ter acesso, entre outros instrumentos, às condições diferenciadas dos financiamentos ao amparo dos recursos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – PRONAF.
Vote acessando o link: http://www.termometropopular.com.br/?p=587http://www.termometropopular.com.br/?p=587

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Zé Silva pautou seu pronunciamento na BR 367 e Vale do Jequitinhonha repercutiu nas Mídias Sociais

O último pronunciamento do deputado federal Zé Silva (PDT-MG) na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (20) emocionou a comunidade do Vale do Jequitinhonha ao pautar a precariedade da BR 367 e a urgência nas obras que vem se arrastando há décadas. O aviso com o horário do pronunciamento caiu na mídia social, Facebook,  e rapidamente se espalhou com diversos compartilhamentos e comentários indignados com a situação das pontes de madeira e asfalto da BR 367.

O jornalista do portal Diário do Jequi, Léo Rocha, divulgou em suas mídias sociais o horário do pronunciamento, compartilhando o comunicado da página oficial do deputado Zé Silva, que continha foto de uma das pontes de madeira da BR 367.



Foram 56 compartilhamentos diretos dos dois perfis do deputado no Facebook, com outros em efeito cascata, o que gerou inúmeros comentários e felicitações a iniciativa deputado federal Zé Silva.

#VamosJuntos!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Caminhando com o Produtor Rural - Insegurança no meio rural

Caminhando com o Produtor Rural

       Amigos e amigas, bom dia!

No Caminhando com o Produtor Rural de hoje, vamos falar sobre uma
preocupação de todos nós, e que se agrava a cada dia. Trata-se da
questão da insegurança no meio rural, que vem se agravando cada vez
mais, em praticamente todo o meio rural de nosso Estado, e do nosso
País.

Apesar dos esforços e do excelente trabalho desenvolvido por nossas
forças públicas de segurança, o fato é que o o meio rural vive uma
situação dramática com os assaltos e furtos que se verificam em
quantidades cada vez maiores. Por onde andamos em nosso trabalho
parlamentar, e fazemos isso em todas as regiões de Minas, as
reclamações e reivindicações de mais segurança no meio rural são uma
constante.

Diversos municípios, sobretudo aqueles que têm fronteira com outros
Estados ou estão próximos dos grandes centros urbanos, vêm organizando
sua patrulha para segurança pública nas comunidades rurais. A
insegurança em nosso País, infelizmente,  vem aumentando devido à
questão das drogas, do desemprego, e devido ainda à migração rural,
que deixa o campo despovoado, com uma população envelhecida,
tornando-se presa fácil dessa situação de insegurança.

Temos insistido aqui nesse espaço que somente políticas de
infraestruturas sociais serão capazes de garantir uma vida de melhor
qualidade para o meio rural. E entre essas políticas, é fundamental
que a segurança pública seja colocada na condição de prioridade. Estão
chegando as eleições municipais, quando mais uma vez as comunidades
vão decidir sobre os rumos para a melhoria de sua qualidade de vida. É
hora de reivindicarmos a segurança rural como uma das prioridades para
as administrações públicas.
As famílias rurais viveram séculos sem energia elétrica. Muitas ainda
vivem sem água de qualidade para abastecimento humano. Não é possível
que tenhamos de esperar outro século de vida para ter segurança
pública nas comunidades e nos distritos rurais.

Colocada e reconhecida como um direito de cidadania, a segurança no
meio rural encontrará uma forma adequada de se organizar. Seja
lançando mão de parcerias entres níveis de governo, seja contando com
a participação das próprias comunidades, as populações rurais haverão
de ter a garantia desse direito essencial para sua tranquilidade e
qualidade de vida.


Vamos Juntos!

Participe você também do quadro Caminhando com o Produtor Rural,
acesse zesilva.com.br ou agromais.tv ou ainda pelos emails:
caminhando@zesilva.com.br ou caminhando@redeagromais.com.br.

Segue o link do nosso canal no Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=ewVW693XVJY&list=UUP4w9HG4kXwwsxvh4uL1lXw&index=1&feature=plcp

terça-feira, 12 de junho de 2012

Caminhando com o Produtor - Aquisição de soja e milho através do PAA



Caminhando com o Produtor Rural

       Amigos e amigas, bom dia!

No Caminhando com o Produtor Rural de hoje, vamos falar de uma ação especial do Ministério do Desenvolvimento Agrário, e que estamos reivindicando também para a região do semiárido de Minas Gerais. Trata-se da aquisição de soja e milho, através do Programa de Aquisição de Alimentos, para alimentação do gado em períodos de seca e estiagem.

Esta medida, de sentido econômico e social, foi recentemente implementada para a agricultura familiar da região Sul do País, que teve suas atividades agrícolas atingidas pela seca. Essa mesma situação de estiagem acontece hoje no semiárido mineiro, com a maioria dos municípios decretando estado de calamidade. Por isso, fomos ao Ministério do Desenvolvimento Agrário e reivindicamos o mesmo tratamento para essa região de Minas.

Entretanto, por mais importante que sejam essas intervenções, trata-se de ações pontuais, embora muito necessárias. O que precisamos é de políticas de médio e longo prazos para que a convivência com a seca e
a estiagem não se transforme numa situação dramática que se repete praticamente a cada ano.

É possível superar essa situação com projetos relativamente simples de captação e distribuição de água. Pequenas barragens, cisternas rurais, barragens subterrâneas e outras intervenções, de maneira planejada e
duradoura, podem amenizar ou mesmo evitar esse drama que conhecemos ao longo do tempo.

E não é apenas a sobrevivência dos animais, mas principalmente das pessoas que, em centenas e centenas de comunidades rurais, ficam sem água de qualidade para beber, tendo que buscá-la nas cacimbas e outras
fontes que colocam em risco a saúde e a vida das populações do campo. Com essa medida, de fornecimento de soja, sorgo e milho para o gado da região do semiárido, podemos evitar um drama maior para a qualidade de vida dessas famílias, que dependem da pecuária para geração de renda e trabalho. Pelo impacto econômico e social dessa reivindicação, estamos na expectativa de atendimento pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário.

Vamos Juntos!

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